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  Crédito: Twitter Assange Livre Assange e o WikiLeaks foram responsáveis por divulgar ao mundo milhões de documentos classificados que detalhavam crimes de guerra cometidos principalmente no Iraque e no Afeganistão, bem como políticas de espionagem, históricos de práticas de tortura, casos de corrupção e outras violações de direitos humanos por parte dos Estados Unidos e aliados. Enfrentando a Casa Branca diretamente, suas publicações são um marco para o jornalismo investigativo independente e para o combate internacional contra a violência e os abusos imperialistas. Para acompanhar o Twitter Assange Livre acesse o seguinte link:  https://mobile.twitter.com/assange_livre ASSANGE LIVRE JÁ! Crédito do texto desta postagem: Brigadas Populares

Em prol do direito à informação, Campanha pela Libertação de Julian Assange reúne entidades e movimentos sociais na Associação Brasileira de Imprensa

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  Ato pela libertação de Julian Assange reúne entidades e movimentos sociais na ABI. Crédito: Alessandra S. Brites No dia 17 de maio, às 18h30, no auditório Belisário de Souza, 7º andar, da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) , Rio de Janeiro, a Campanha pela Libertação de Julian Assange - Brasil realizou um ato que reuniu movimentos sociais, entidades que apoiam a causa e abriu o calendário de atividades da nova diretoria da ABI. Entre as diversas questões que foram mencionadas pelos representantes das instituições presentes estão a importância do direito à informação, à liberdade de imprensa e à exposição da verdade sobre o que ocorre nos bastidores dos poderes político e econômico. O evento iniciou com as falas da mesa formada por Maria Luiza Franco Busse , diretora de cultura da ABI, Carlos Gustavo Tamm Moreira da Associação Cultural José Martí do Rio de Janeiro (ACJM-RJ) , André de Paula da Federação Internacional dos Sem Teto (FIST) e Luiz Mário Dias do Movimento Privati

Grupo Tortura Nunca Mais: Biografia de Julian Assange - Medalha Chico Mendes de Resistência de 2014

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  Julian Assange. Crédito: Lewis Whyld/DPA Fundador, editor e porta-voz do site WikiLeaks, o jornalista, programador e ativista da internet Paul Julian Assange nasceu na cidade de Townsville, na Austrália, em 1971. Como seus pais eram donos de uma companhia de teatro itinerante, Assange viajou por toda a Austrália durante sua infância e adolescência. Contou: “Eu gastava o máximo de tempo que podia em bibliotecas indo de um assunto a outro, lendo atentamente todos os livros que eu achava em citações”. Aos 16 anos, Assange tornou-se membro de um grupo de hackers internacionais – os International Subversives (Subversivos Internacionais), o que levou a Polícia Federal Australiana a invadir sua casa, na cidade de Melbourne, em 1991, acusando-o de invadir computadores de várias organizações. Assange declarou-se culpado das 24 acusações que lhe foram atribuídas, e foi libertado por bom comportamento após pagamento de multa. Trabalhou em universidades e empresas na detecção de falhas de seg

MANIFESTO DA CAMPANHA PELA LIBERTAÇÃO DE JULIAN ASSANGE - BRASIL - #FREEASSANGE

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A consciência crítica de todo o mundo livre deve defender a liberdade de expressão individual, sem querer atacar as instituições democráticas. Nesse sentido, é imperioso defender a libertação do jornalista Julian Assange. Ele está preso na Inglaterra desde 11 de abril de 2019. Seu crime foi ter divulgado em detalhes segredos ocultos de duas das maiores potências capitalistas que caberia a ele esconder. Ao publicar esse material confidencial no site do Wikileaks, Assange desvendou a engrenagem maquiavélica que estava por trás de uma proposta bélica. Em outras épocas, como na invasão da Tchecoslováquia no início da 2ª Guerra Mundial, segredos político-militares foram igualmente utilizados como propaganda antecipada. Bem depois, alegações dos “aliados” para angariar apoio contra a ocupação do Iraque se baseou em fatos não comprovados. Entre outras alegações, o pretexto para deflagrar o conflito foi a acusação que Saddam Hussein possuía “armas de destruição em massa” e naquela oportunidad

Anita Leocadia Prestes: "Salvar a vida de Julian Assange - Obrigação de todos os homens e mulheres de bem!"

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  Anita Leocadia Prestes. Crédito: UFRGS Na qualidade de filha de Luiz Carlos Prestes e de Olga Benario Prestes, dois revolucionários que dedicaram suas vidas à luta contra o fascismo e pela democracia, pela justiça social e contra o obscurantismo; na qualidade de vítima do fascismo, resgatada por minha avó paterna Leocadia Prestes de uma prisão na Alemanha nazista, onde minha mãe foi assassinada numa câmara de gás; sinto-me no dever de lembrar que fui salva graças a uma campanha mundial pela libertação dos presos políticos no Brasil, pela liberdade da minha mãe e minha. Foram a força e a pressão exercidas por esse movimento de solidariedade que garantiram minha libertação. Eis a razão por que me considero filha da solidariedade internacional. A solidariedade internacional tem o dever de salvar agora a vida de Julian Assange, mantido injustamente preso na Inglaterra há mais de três anos e ameaçado de deportação para os EUA, onde, se for julgado, poderá enfrentar pena de 175 anos de pri

Dica Audiovisual: Tecnopolítica #146: Por que os EUA querem eliminar Julian Assange?

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Nesse episódio do Tecnopolítica, Sérgio Amadeu conversou com Sofia Schurig e Marina Neto, respectivamente, editora e chefe de reportagem da Revista O Sabiá, sobre a perseguição, prisão e tentativa de eliminação de Julian Assange, fundador do Wikileaks. Assange é vítima de uma das maiores farsas da atualidade. Acusado de um crime que não cometeu foi preso na Inglaterra, conseguiu asilo na embaixada do Equador, foi retirado depois de 10 anos e novamente preso. Segundo o comissariado de direitos humanos da ONU, Assange foi torturado psicologicamente no Reino Unido. Na realidade, Assange é um preso político do império norte-americano. Defender Assange é defender a liberdade de imprensa. Não vamos desistir, jamais.

Ato pela Libertação de Julian Assange acontece nesta próxima terça-feira no Rio

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No dia 17 de maio, terça-feira, às 18h30 às 21h, nas dependências da Associação Brasileira de Imprensa, localizada na Rua: Araújo Porto Alegre, nº 71, Centro da cidade do Rio de Janeiro, ocorre o Ato pela Libertação de Julian Assange. A iniciativa contará com a presença de várias instituições, movimentos sociais e membros da imprensa.  Confira a página da campanha no Facebook (clique aqui)