Campanha pela Libertação de Julian Assange

Neste domingo, dia 29 de maio, simultaneamente às 16h, horário de Brasília, e às 21h, horário de Paris, o programa Vozes de Fibra, em seu canal no YouTube, vai debater a Campanha pela Libertação de Julian Assange e a liberdade de imprensa. Para tanto, foram convidadas duas coordenadoras da campanha #FreeAssange no Brasil: Marilia Guimarães da Redh.Brasil e Maria Luiza Franco Busse, diretora de cultura da Associação Brasileira da Imprensa (ABI). A apresentação/moderação está sob responsabilidades de Rebeca R Lang do Collectif Alerte France Brésil/MD18 e FIBRA. O programa também terá a participação especial de Reneceya de Mello da FIRMES e Comitê de Luta, Madrid.  Atualmente, diversos movimentos sociais, sindicais e associativos brasileiros organizam-se para criar uma grande campanha internacionalista em defesa do jornalista Julian Assange. " Participar desta campanha não é apenas defender a liberdade de um indivíduo, é garantir justiça social para todos. Diante do exposto, exigir a

Julian Assange. Crédito: reprodução da internet. Na Argentina, artistas realizam uma campanha pela libertação de Julian Assange. Dois vídeos com músicas compostas justamente para a causa foram publicados na página "Arte Sin Aduanas" no Facebook. Confira os posts com os links para os vídeos abaixo! "Da Argentina! Esta música foi composta especialmente para Julian Assange por Daniela Karina Tomé. Produção Musical: Alejandro Valdez. Assange é um jornalista australiano, preso na Inglaterra por um crime que nunca cometeu nos Estados Unidos. Estaria sendo punido por publicar A Verdade ? Ou eles só querem colocar uma mordaça ao acesso à informação? Hoje, em 2022, o fundador do WikiLeaks continua em uma prisão de segurança máxima em Belmarsh/Londres, lutando para não ser extraditado para os EUA, onde é falsamente acusado de espionagem por ter publicado documentos e vídeos em 2010 que comprovavam os crimes e violações aos Direitos Humanos cometidos pelo governo dos EUA ,durante

Crédito: Council of Europe.  A comissária para os Direitos Humanos do Conselho da Europa, Dunja Mijatovic, pediu à secretária para Assuntos Internos do Reino Unido, Priti Patel, que não extradite o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, para os Estados Unidos.  A decisão está nas mãos de Patel, depois que a Suprema Corte britânica, em março passado, rejeitou o pedido do ativista australiano de apelar.  A partir do dia 18 – último dia do prazo para apresentação de alegações– até 31 de maio, a secretária deve anunciar sua decisão. Em uma carta, datada em 10 de maio, a Patel e publicada na quarta-feira, Mijatovic diz que as "implicações" para a liberdade de imprensa e para os direitos humanos com a entrega de Assange não foram consideradas adequadamente.  Da mesma forma, ela garante que a acusação dos EUA contra o jornalista levanta dúvidas sobre a proteção de quem publica informações classificadas de interesse público.  “Isso teria um efeito assustador sobre a liberdade da mídi

Adolfo Pérez Esquivel. Crédito: reprodução da internet.   Leia a tradução da carta do Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, a  A Rt. Hon Priti Patel Secretária de Estado para Assuntos Internos do Reino Unido 2 Marsham Street Londres SW1P 4DF 19 de maio de 2022 Prezada Secretária para Assuntos Internos, Estou lhe escrevendo com profunda preocupação pela segurança do senhor Julian Paul Assange, que enfrenta extradição para os Estados Unidos. Estou escrevendo para pedir que você rejeite o pedido de extradição de Assange, pelo governo dos EUA, uma decisão agora sob a responsabilidade da Secretária de Estado. Em 4 de janeiro de 2021, o tribunal britânico proibiu a extradição de Assange por motivos da seção 91 da Lei de Extradição de 2003. O tribunal decidiu que o "impulso suicida de Assange viria de seus diagnósticos psiquiátricos e não de seu próprio ato voluntário”, tornando-se “opressiva” nos termos da lei a sua extradição. O tribunal reconheceu que há uma grand

Com enorme preocupação tomamos conhecimento da decisão da Justiça britânica permitindo a extradição do jornalista australiano Julian Assange, criador do portal WikiLeaks, atualmente preso na Grã-Bretanha, para os Estados Unidos. A ministra do Interior britânico, Priti Patel, dará a última palavra sobre a extradição. A defesa de Assange tem até o dia 18 de maio para apresentar a sua defesa. A perseguição ao criador do WikiLeaks é um gravíssimo atentado à liberdade de imprensa. Ele está sendo acusado de espionagem pelos Estados Unidos, mas nada mais fez do que publicar notícias verdadeiras sobre crimes praticados pelo governo norte-americano. O fato de as informações serem politicamente incômodas para os Estados Unidos não autoriza a que sua difusão seja criminalizada. Caso seja extraditado, Assange poderá ficar em prisões de segurança máxima nos Estados Unidos até o fim de seus dias. Diante disso, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) manifesta sua integral solidariedade a Assange,

  O Movimento Privatizar Faz Mal ao Brasil  apoiou a Campanha pela Libertação de Julian Assange com o patrocínio de três outdoors distribuídos pela cidade do Rio de Janeiro. O movimento esteve presente no Ato de 17 de maio, ocorrido nesta última terça-feira, na Associação Brasileira de Imprensa. Saiba mais sobre o Ato aqui . Segundo o representante Luiz Mário Dias , as denúncias de Assange foram essenciais para o conhecimento da sociedade brasileira sobre a espionagem realizada pelos EUA à ex-presidente Dilma Rouseff e à Petrobrás. Confira abaixo o local onde os outdoors foram instalados no Rio:   Av. Getúlio de Moura, Frente Praça Santos Dumont, Acesso Viaduto K-11 Estrada dos Bandeirantes, 8630, Duplo Sentido, Próximo RioCentro Rua São Luiz Gonzaga, Próximo Cadeg/Rua dos Lustres/Quinta da Boa Vista Assista ao vídeo do Movimento Privatizar Faz Mal ao Brasil